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4 June 2012

Personal Learning Environments: O Que São E Como Os Implementar


"Personal Learning Environments (Ambientes de Aprendizagem Pessoal) são sistemas que ajudam os alunos a terem controlo e a gerirem a sua aprendizagem. Isto inclui o suporte para que os alunos
  • definam os seus objectivos de aprendizagem


  • façam a gestão da sua aprendizagem; gerindo o conteúdo e os processos

  • comunicar com outros no processo de aprendizagem


atingindo assim os objectivos de aprendizagem."

(Fonte: Wikipédia)



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Crédito da imagem: Yuri Arcurs

O conceito de “Personal Learning Environment”, (Ambiente de Aprendizagem Pessoal), representa o mais recente passo evolucionário para uma aprendizagem centrada nos alunos.

"Um PLE (Personal Learning Environment) pode ser composto por um ou mais subsistemas: Pode ser uma aplicação para computador ou composto por um ou mais serviços baseados na Web."

Os Personal Learning Environments integram abordagens de aprendizagem formal e informal numa só experiência.

O conceito de PLE pode seguir as suas origens em sistemas como o Colloquia (o primeira sistema de aprendizagem peer-to-peer) e a produtos mais recentes, como o sistema Elgg. Esta abordagem alternativa foi desenvolvida em paralelo com a dos Learning Management Systems, que ao contrário dos PLE têm uma concepção de aprendizagem centrada na instituição (ou cursos).

O relatório académico que apresento hoje foi escrito por Ron Lubensky, um aluno de pós graduação da Universidade de Sydney que se interessa por novos sistemas de aprendizagem. Este artigo tenta oferecer uma definição detalhada de um "sistema de aprendizagem pessoal", especulando também sobre o desenvolvimento e o futuro dos mesmos.

Continue a ler:

 

O presente e futuro dos Sistemas de Aprendizagem Pessoal (PLE)


por Ron Lubensky




Contínua difícil encontrar uma definição do termo Sistemas de Aprendizagem Pessoal (PLE) continua difícil de discernir. A concepção sobre o que constitui um PLE depende da perspectiva do analista. Por exemplo, as prioridades para um PLE são diferentes para um estudante, um gestor de uma universidade, um profissional ou um adulto que procura um caminho ecléctico de aprendizagem ao longo da vida.

Metaforicamente, um indivíduo pode inserir-se num processo de aprendizagem que seja mais aquisicional ou participatório (Sfard, 1998). Existem inconsistências nestas posições sobre a finalidade de um PLE, porém, o interesse nestes sistemas parece aumentar.

Na altura da escrita desta introdução (Agosto de 2006), não existe nenhum produto ou serviço que possa ser definido como PLE de forma inequívoca, embora exista algum trabalho embrionário. Ainda não existe uma definição inclusiva e definitiva sobre os PLEs. Poucos artigos apareceram na imprensa académica e pública sobre PLEs desde a implementação do termo em 2004. Este artigo foi compilado depois do seguimento de conversas recentes na blogosfera e seguindo bookmarks sociais.




Em Direcção a uma Definição


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A seguinte definição serve para apresentar a natureza dos PLEs.

"um Ambiente de Aprendizagem Pessoal é uma iniciativa para que um indivíduo aceda, agregue, configure e manipule artefactos digitais das suas experiências de aprendizagem."

Esta definição captura os seguintes aspectos, que parecem ser comuns a todos os pontos de vista:

  1. Os PLEs são de facto controlados pelo indivíduo e depois separados de portais institucionais como Ambientes de Aprendizagem Virtuais (PLE) universitários ou Plataformas de Ensino (LMS) profissionais, para os quais os objectivos de construção correspondem às exigências institucionais.
  2. Os artefactos geridos através dos PLEs incluem os recursos digitais e referências com as quais os indivíduos preferem interagir de momento e talvez recordar no futuro. Os recursos incluem não só texto estático e média mas também serviços dinâmicos e seus artefactos, tais como mensagens instantâneas, fóruns on-line e entradas de blogues. Embora um ePortfolio contenha observações actuais sobre o objectivo da reflexão, avaliação e auto-promoção, o PLE inclui um repositório maior que também inclui ligações e comentários para os três propósitos.

  3. O principal objectivo de um PLE para um indivíduo é o de reunir todos os diferentes artefactos de interesse para a aprendizagem. O pressuposto é que existem muitos artefactos, organizá-los é demorado e é fácil esquecê-los. O objectivo dos PLEs é simplificar a gestão destes artefactos, criar sentido através da agregação, ligação e tagging através de meta-dados (p. ex: comentários, palavras-chave).

  4. Um PLE integra-se com serviços digitais que o indivíduo subscreve. Podem ser os LMSs universitários, os CMSs do trabalho ou uma colecção de serviços da chamada Web 2.0, como o bookmarking social ou partilha de fotografias.
  5. Um PLE engloba as várias experiências de aprendizagem que um indivíduo subscreve durante a sua vida. Os estudantes do liceu operam o seu próprio PLE, ligando-o ao Ambiente de Ensino Virtual (Virtual Learning Environments) da escola. Quando entram na universidade, pode ser ligado ao VLE (Virtual Learning Environment) da universidade. Entrando numa actividade profissional, o indivíduo pode então ligar o PLE à aprendizagem empresarial e a funcionalidades de desenvolvimento profissional. Ao mesmo tempo, o indivíduo pode escolher ligar-se individualmente a uma crescente vaga de serviços da Web 2.0 que possam ser úteis para fomentar o crescimento e aprendizagem pessoal.




Forças Motoras


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Como poderá um PLE ser adoptado é limitado pelas forças que alimentam a sua evolução e pelas barreiras à aceitação.

A estrutura, funcionalidades e políticas da maioria das implementações dos VLEs tendem a perpetuar o modelo de instrução tradicionalista da educação. O objectivo principal dos sistemas é organizar conteúdos de cursos para transmissão a alunos matriculados.

Poucos VLEs fornecem áreas de partilha de ficheiros e funcionalidades de colaboração como conversação e fóruns de discussão. Nas universidades, os VLEs geralmente servem como gateways seguros para índices digitais e relatórios de pesquisa. A não ser que os estudantes copiem manualmente os materiais da área do VLE, todos os indícios da sua experiência de aprendizagem são perdidos após a conclusão dos seus estudos.

O conceito de PLE surgiu em resposta à limitações políticas e técnicas impostas por VLEs e LMSs tanto em ambiente institucionais como profissionais, que são vistos como limitadores das opções de aprendizagem. Gestores universitários vêm o acesso a serviços Web externos como um risco para a instituição em vez de uma vantagem para os alunos e instituição.

Assim, preferem a visão mais limitada dos PLEs como uma extensão configurável de um VLE, especialmente quando continuam a ver-se como o monopólio de fornecedores do serviço tecnológico para a sua comunidade de aprendizagem (ex: matrículas on-line, endereços de e-mail).

Na América do Norte, os vendedores comerciais de VLEs são predominantes. Existem relatos não confirmados que os VLEs fornecidos pela Blackboard Inc. servem mais de dois terços das universidades da Austrália e Nova Zelândia. Por outro lado, na Europa mais sítios Web utilizam implementações internas e open source (Vuorikari, 2003).

Em Janeiro de 2006, à Blackboard Inc., o líder comercial de VLEs académicas, foi atribuída a patente US 6,988,138 dos "serviços e sistemas de suporte educativo baseados na Internet", mesmo existindo uma grande história passada de sistemas de aprendizagem virtual. Não parece que a patente, se exercida, tenha influência directa no surgimento de PLEs, embora a patente possa ter um efeito contrário para os VLEs.

Interessantemente, algumas faculdades implementaram e geriram os seus próprios VLEs, que são mais dinâmicos, mais preocupados com as experiências de aprendizagem e são produtos públicos (como o .LRN, Moodle, Plone, Drupal, Sakai). Todos eles permitem extensões personalizadas, que podem abrir o caminho para o desenvolvimento de APIs abertas para ligação por PLEs.

A acção educativa assertiva cada vez mais aceita a aprendizagem centrada no aluno. Tal inclui a atribuição de trabalhos com um fundamento aberto e construtivista, onde os estudantes avançam a aprendizagem através de colaboração activa, resolução de problemas, investigação e descoberta e criação de significado por si mesmos. Já que os serviços Web sejam um espaço de questões, parece natural que parte do aspecto centrado no aluno possa estar na escolha e configuração de ferramentas para a acção. Este é um espaço para um PLE.

Até agora, os debates sobre os PLEs foram criados originalmente nos círculos académicos, que reconhecem que existem oportunidades de aprendizagem com alguns serviços da Web 2.0.

A utilização de software e serviços de ePortfolio (electronic portfolio) está bem estabelecido em algumas instituições de educação superior, com os administradores a definirem políticas para o seu uso. Se os PLEs são vistos como uma simples extensão de ePortfolios, então a sua importância também pode ser assegurada.

Adultos que interagem em formatos não estruturados ou aprendizagem informal, por razões de desenvolvimento de competências profissionais ou interesse geral, podem beneficiar de ferramentas e técnicas para organizarem os seus esforços. Neste ponto, há muito pouco interesse nesta área. No entanto, as possibilidades podem ainda não ser totalmente reconhecidas.

Por cada serviço on-line, a identidade de um indivíduo deve ser revelada para cada sessão. No computador normal de cada um, a retenção da identidade elimina o problema pela atribuição de cookies e preenchimento de campos, incluindo palavras-chave. Mas esta vantagem perde-se quando se utilizam vários computadores. Organizar a aprendizagem individual através de vários serviços Web envolve a gestão de vários logins e palavras-chave.

Um PLE pode suprimir o problema diário de identificação de logins armazenando e protegendo a informação dos dados para inserção automática. Este problema pode também ser aliviado por desenvolvimentos na Identity 2.0, um padrão baseado em modelos em formação, onde a identidade Web única de um indivíduo pode ser aplicada para fornecer acesso seguro a vários serviços Web.

Empresas de desenvolvimento de software têm interesse em tornar o seu serviço ou produto o centro das atenções. Embora alguns alunos persistam na atitude faça você mesmo para organizar as peças do seu ambiente de aprendizagem, as empresas preferem ver um PLE promovido como um produto em particular ou serviço que resolva o problema dessa confusão. Isto aplica-se não só ao software para computadores pessoais mas também para os PDAs.




Desenvolvimentos Até à Data


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Um WebTop é uma nova classe de aplicações Web que permitem acesso pré-configurado a outros serviços Web que podem ser definidos pelo utilizador (ex: FlickR), calendário on-line, blogues, agregador de feeds integrado, processador de texto on-line (ex: Google Docs), folha de cálculo partilhada (ex: Google Spreadsheet), whiteboard partilhado (ex: GE Imagination Cubed), bookmarking social (ex del.icio.us, Furl) e serviços de produtividade consolidados (ex: Zoho). Até agora são principalmente direccionados a utilizadores profissionais, mas muitas das suas funcionalidades igualam as de um PLE. Exemplos incluem o YouOS, 30Boxes e NetVibes.

Um híbrido é como um WebTop, mas os serviços estão muito mais integrados para que os dados de um sejam disponíveis pelo outro. Um exemplo simples é a integração de um blogue com um calendário on-line. Num exemplo mais avançado e personalizado, dados de uma Google Spreadsheet podem ser inseridos no Google Earth. Um PLE pode ser implementado como uma remistura.

O browser open source Mozilla FireFox foi melhorado pela Flock para criar um WebTop que integra o seu browser com o seu blogue e outros serviços Web.

Alguns edubloguers expressaram que os PLEs já existem de uma forma ad hoc. Através dos seus blogues, reflectem sobre o seu trabalho e experiências e ligam-se com outros. Através de misturas com os modelos dos seus blogues, podem abrir directamente os seus bookmarks sociais, imagens e outros serviços Web que subscrevem. Utilizam um servidor público para armazenar e partilhar ficheiros.

Se um indivíduo tem espaço no servidor suficiente, com as facilidades do software no lugar correcto, Plone ou Drupal podem ser instalados e utilizados como PLEs. Estes são sistemas de gestão de conteúdos (CMSs) que lidam com muitos tipos de conteúdo, incluindo wikis. Módulos de terceiros podem ser adicionados (ex: blogue KNotes). Esta entrada numa wiki sobre Ambientes de Aprendizagem Pessoais é apresentada com uma implementação personalizada do Plone.

Desde os fins de 2005 que na Universidade de Bolton no Reino Unido, uma equipa suportada pela JISCe patrocinada pela CETIS está a construir um modelo de referência para um PLE. Ao longo do projecto irão definir a abrangência, rever as teorias, criar cenários (casos de utilização), procurar por e documentar padrões e definir algumas especificações. Ao mesmo tempo, a parte da equipa que programa irá construir algum software protótipo para ver se tudo faz sentido. Este protótipo é chamado PLEX. A suawiki projecto oferece a reflexão mais exaustiva sobre os PLEs disponíveis actualmente. (Milligan, 2005)

O conceito de um ePortfolio surgiu do fólio de papel utilizado por estudantes de design durante mais de um século. Nos meados de 1990, os estudantes começaram a enviar exemplos do seu trabalho ligando-os sistematicamente às suas páginas pessoais, criando webfolios. Aplicações de servidor de base de dados (e as ferramentas para as criar) amadureceram no fim do milénio.

Em 2002, houve uma vontade geral de criar ePortfolios como sistemas de gestão de conteúdos de aprendizagem personalizados (Batson, 2002). Fossem desenvolvidos internamente ou por distribuidores de software, muitas instituições de educação superior começaram a implementá-las. A maioria dos ePortfolios são concebidos para a gestão, obtenção e apresentação de documentos. (EduTools, 2006). Os produtos oferecem várias funcionalidades para organização, ligação a documentos, reflexão, colaboração, formatação, definição de objectivos, relatório, importação/exportação e comunicação.

Alguns integram VLEs (ex: Blackboard ePortfolio). Acima de tudo, os produtos ePortfolio são licenciados por instituições em vez de por indivíduos. Assim, não são portáveis ou inter-operáveis.




Barreiras

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Na falta de um novo produto ou serviço, apenas aqueles com competências técnicas com uma apetência para experimentar irão pensar em integrar o seu mundo de aprendizagem através de uma wiki ou blogue. Embora seja mais fácil que antes, graças a software padronizado, é improvável que uma grande franja da população aceite isto.

Para que o software e serviços PLE possam ser úteis aos alunos que tenham que interagir com um VLEs, os PLEs têm que oferecer a capacidade de interacção. Isto exige que os PLEs disponibilizem gateways seguros (ex APIs). É improvável que PLEs comerciais estejam disponíveis para distribuir o controlo do ambiente de aprendizagem e ofereçam flexibilidade, preferindo manter os utilizadores dentro da sua área de propriedade.

Em Março de 2006, a Blackboard Inc. anunciou o plano (Blackboard Beyond Initiative) para a criação de uma rede para interligar utilizadores e alunos das suas implementações internacionais, incluindo redes proprietárias, personalização, partilha de ficheiros e apresentações ePortfolio. É este interesse comercial espalhar a sua rede proprietária o mais possível.

Por outro lado, tais gateways para PLEs open source poderão surgir e ser implementadas através de aprovação institucional. Mas a padronização (para além de feeds RSS no ambiente dos PLEs) é improvável, com cada VLE a ter as suas particularidades de processamento e armazenagem. Por isso o mercado irá depender que os desenvolvedores forneçam plug-ins individuais para cada VLE, para reunir no PLE do aluno. A possibilidade de existirem muitas peças individuais a poderem ser remisturadas parece improvável.

O problema da propriedade intelectual e a gestão dos direitos individuais é grande. Cópias de relatórios de jornais subscritos podem ser localizadas num VLE publicado para acesso por alguém em particular. Mas será que espalhá-los ou referenciá-los a partir de um PLE será um abuso da licença? Estes problemas têm que ser confrontados.

A pessoas receiam colocar tudo no mesmo saco. Os utilizadores devem ser capazes de exportar o seu repositório PLE para algum formato genérico para segurança, especialmente se o PLE for um serviço Web.

Os PLEs podem ser vistos como uma extensão dos ePortfolios, mas os últimos são utilizados fora do contexto escolar. A percepção dos ePortfolios como apenas uma camada de apresentação para conteúdos digitais arquivados deve ser abordada se os PLEs forem vistos como o seu sucessor natural.




Potencial Futuro


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Devido ao estado embrionário dos desenvolvimentos dos PLEs, não será prudente a previsão firme do que irá acontecer. Muitas previsões sobre a adopção de tecnologia estabelecem um limite em relação ao trabalho actual, como se a tecnologia fosse ter sucesso (ex: EDUCAUSE & New Media Consortium, 2006). Mas as barreiras são grandes, devido à falta de uma visão clara sobre o que se deve fazer com os PLE.

O sucesso dos PLEs (os que são independentes de VLEs comerciais) dependerá da:

  1. facilidade de implementação e uso pelos alunos


  2. interoperabilidade


  3. a confiança que os alunos e administradores têm com eles.

Embora alguns prevejam um panorama para a aprendizagem que promove pedagogias consistentes com o construtivismo social (Dalsgaard 2006), chegar lá é outra coisa. Como acontece com qualquer mudança de paradigma, a maior barreira à revolução tecnológica depende da inércia política e comercial do status quo. Muitos analistas acreditam que poderá apenas ocorrer através de esforços comunitários que farão surgir um novo mercado. (Foi o que aconteceu com os ePortfolios.)

No próximo ano deveremos ver uma consolidação de visões sobre o que constitui um PLE. Há benefícios tanto para serviços Web (como webtops) e soluções de computador, por isso é provável que híbridos apareçam.

É provável que durante o próximo ano os primeiros projectos PLE com vários acessos de Web 2.0 configuráveis em serviços on-line semelhantes a ambientes ePortfolio. A próxima vaga será para professores de ensino superior que recomendam aos seus alunos que obtenham licenças individuais para estes primeiros projectos de PLE em conjunto ou como substitutos de ePortfolios institucionais. Esta mudança não será fácil, e haverá muita resistência para a mudança de políticas institucionais em relação ao uso de ePortfolios. Projectos de PLEs suportados publicamente serão provavelmente mais bem aceites.

Isto deverá potenciar esforços para criar APIs de gateways e plug-ins em VLE open source, que podem depois ser incluídos. Este desenvolvimento será difícil e demorado. O sucesso desta integração será um factor determinante na viabilidade do PLE como um produto utilizado pelas massas. É provável que leve pelo menos três anos para que uma plataforma se torne estável e reúna apoio suficiente para que tenha a confiança para tirar partido da tecnologia.




Artigo original escrito por Ron Lubensky com o título "The present and future of Personal Learning Environments (PLE)" e publicado em eLearning Moments a 18 de Dezembro, 2006. Este artigo foi reproduzido com a permissão do autor e está protegido pela Creative Commons Licence.



Sobre o autor

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Ron Lubensky é um investigador com pós graduação da Universidade de Sydney, Austrália. Ron tem sido um especialista de e-learning nas empresas, designer educativo e desenvolvedor de software. Os seus interesses do momento incluem ensino comunitário, métodos participativos e democracia deliberativa. Ron pode ser contactado em rlubensky [at] gmail.com

O artigo aqui reproduzido foi adaptado de uma submissão para o mestrado em educação intitulado Innovative Practice and Emerging ICT. Baseou-se em vários blogues e outros serviços Web 2.0 analisados em Agosto de 2006.



Créditos das Imagens
Lupa sobre branco: James Steidl
Mãos: Andres Rodriguez
Planta nova: cookelma
Parede: pmtavares
Futuro do homem: Suprijono Suharjoto

Ron Lubensky -
Reference: http://members.optusnet.com.au/rlubensky/elearningmoments.html [ leia mais ]
 
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